Mais que o predomínio da ilustração nos cartazes de Touch of Evil, notem a constância do tema da mulher indefesa, acuada, aterrorizada ou protegida por seu fiel e honesto marido. Talvez um chamariz para chamar os espectadores para o cinema, a fim de presenciar uma linda cena de amor em meio a violência presente quase na totalidade do filme. Um vislumbre de final feliz em meio ao ambiente sombrio e fatalista do Noir, quem sabe?...
O cartaz que utiliza a fotografia e que parece mais recente, talvez uma cópia remasterizada?!, foca mais na figura do Capitão Hank Quilan, lembrando muito Norman Desmond nos cartazes de Crepúsculo dos Deuses, como uma ameaça sobre as cabeças dos amantes, prestes a destruí-los.
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